Esta foi a pergunta de um homem que estudou teologia por muitos e muitos anos. Ele era daqueles que poderia recitar toda a lei e, se você entrasse na casa dele, quem sabe não veria diversos diplomas decorando a parede da sala? Diplomas que poderiam ser reconhecido pelo MEC.
Um dia este homem quis mostrar que sabia mais que Jesus ou fazer o Mestre se emaranhar com suas palavras. Então perguntou: Quem é o meu próximo?
Afinal esse homem, considerado um advogado, um juiz de Deus na terra, tinha muitas informações e conhecimento sobre a lei de Deus e até sabia como “herdar a vida eterna”, mas tudo indicava que ele “não” sabia muito sobre quem era o seu próximo.
A pergunta pode ter sido proposital e debochada, mas o filho do carpinteiro quis mexer completamente com todo o estilo de vida desse certo doutor.
Parece que tudo que esse doutor tinha estudado durante longos e longos anos estava sendo distorcido em poucos minutos. E a resposta de quem seria o seu próximo vem em forma de parábola (situações do cotidiano da época – Lucas 10.30-36).
Após Jesus contar, exige que o próprio doutor interprete o fato.
Então fica comprovado que estar perto ou passar por perto não é ser próximo.
Ser próximo ou "quem é o meu próximo" é todo aquele que necessita de ajuda, é aquele que está sofrendo e me faz parar o que estou fazendo, e através de atitudes de compaixão mostrar-lhe que eu me importo com a dor dele.
Não fingindo que nada aconteceu, sou motivado até a gastar meus recursos para a sua melhora.
É, o filho do carpinteiro José poderia ter dito como conclusão ao pós-graduado em Santidade e Religião: “Somente um coração sem amor pode perguntar “Quem é o meu próximo?”.
Alysson Jordão
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